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terça-feira, 3 de maio de 2011

Custo dos transportes pressiona inflação no Rio de Janeiro



A inflação semanal do Rio de Janeiro, medida pelo (IPC-S/Rio) Índice de Preços ao Consumidor, registrou alta de 1,14% na pesquisa realizada na quarta semana de abril, de acordo com as informações divulgadas nesta terça-feira (03) pela FGV (Fundação Getúlio Vargas).
Desta vez, o grupo alimentos não foi o principal vilão do bolso dos moradores da capital fluminense. Embora os itens alimentícios continuem sendo elevando a inflação brasileira desde setembro de 2010, nos últimos quatro meses, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) os preços começaram a recuar, mas ainda se apresentam em patamares considerados elevados.
Desta vez, o Rio de Janeiro sofre com os preços dos grupos transporte e vestuário, que tiveram aumento de 3,16% e 2,23%, respectivamente. No caso do grupo transportes, desde o dia 2 de abril, o bilhete unitário do metrô passou a custar R$ 3,10, o que pesou na renda final, já que antes o valor era cobrado R$ 2,80.
Pensando no trabalhador carioca que antes gastava R$ 112 em 20 dias (viagem ida e volta), com o reajuste, as despesas passaram para R$ 124, aumento de 10,7%. 


Em nota, a Agetransp (Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários, Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro) explicou que o reajuste foi determinado pelo IGPM (Índice Geral de Preços do Mercado) acumulado no período de janeiro de 2010 a janeiro de 2011 que foi de 11,5%. Além disso, entra no cálculo do grupo Transportes o preço dos combustíveis, que sofreram grandes pressões nas últimas semanas no Rio (e em todo o Brasil), e também a elevação na tarifa de táxi, cuja bandeirada passou de R$ 4,30 para R$ 4,40 nos 32 mil táxis que circulam pela cidade do Rio. Entre as maiores altas da semana, constam a batata-inglesa, que ficou 38,5% mais cara, álcool combustível (14,03%), alho (11,67%), tarifa de táxi (8,01%) e gasolina (6,53%). Mas ainda há uma boa notícia. Alguns produtos ficaram mais baratos na quarta semana de abril, todos, notadamente, alimentos. O chuchu ficou 32,49% mais barato, seguido do tomate (-23,28%) – que já foi um dos vilões da inflação na capital fluminense – a vagem-comum (-17,76%), laranja-pera (-10.95%) e abacaxi (-9,74%).

Inflação no Brasil

A inflação aumentou em seis das sete capitais pesquisadas pela FGV. O IPC-S de 30 de abril cresceu 0,15 ponto percentual em relação à última pesquisa e fechou a semana em 0,95%. A única capital que registrou diminuição de preços foi Brasília, cuja inflação passou de 0,86% para 0,58%, entre a semana do dia 22 de abril e a semana do fechamento do mês

Já as demais capitais registraram aumento de preços, com destaque para Belo Horizonte, onde o crescimento da inflação foi de 0,22 ponto percentual (0,75% para 0,97%) e Recife, com aumento de 0,18 ponto percentual (de 0,63% para 0,81%).

Em Salvador, o IPC-S subiu de 0,64% para 0,81%, no Rio de Janeiro, de 0,99% para 1,14% (a maior taxa no país em termos percentuais) e em São Paulo de 0,80% para 0,93%. Em Porto Alegre, o aumento foi de 0,11 ponto percentual, de 0,56% para 0,67%.

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