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domingo, 10 de abril de 2011

Feira de São Cristovão!!!


Tradições, Arte e Cultura Nordestina
O Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas no Rio de Janeiro é uma feira muito movimentada com 700 pontos de venda entre barracas, lojas, restaurantes. Encontra-se de tudo, comida típica, doces, quitutes, artes e artesanato, literatura, e forró.
No local encontra-se todas as formas de manifestação da Cultura Nordestina, desde pequenos artigos de artesanato, até roupas mais elaborados e até refinadas. 
O local é extremamente popular e informal, e existem restaurantes, bares e barracas que servem comida e bebidas de todos os tipos, para os diversos gostos e para os diversos bolsos. Alguns bares e restaurantes possuem pequenas pistas de dança. É uma feira onde pode-se passar horas, sem precisar gastar muito. Em um palco maior são organizados shows, onde artistas conhecidos se apresentam. Existe sempre alguma atração nos palcos nos fins de semana.
Como ir ou chegar ao local
Para chegar à Feira Nordestina de São Cristovão é facil, pois existe sempre alguma van ou ônibus que passe pelo local, sendo a feira e o local muito conhecidos. A feira fica no Campo de São Cristóvão, bairro de São Cristovão, no também chamado antigo pavilhão de São Cristovão. Para voltar, na porta da feira geralmente tem pontos de vans e taxis.
Sobre as Origens da Feira e Implantação
A Feira de São Cristovão é também conhecida por este nome por causa do local onde é realizada, ou seja, no Bairro de São Cristovão, e não exatamente por causa do Santo.
De longa data, existia uma feira no Campo de São Cristóvão, na rua que o circunda. Esta feira segundo dizem, era um dos maiores pontos de reunião dos Nordestinos e amantes da cultura Nordestina enquanto fora do Nordeste.
Neste mesmo campo de São Cristóvão existia um imenso pavilhão de exposições chamado Pavilhão de São Cristóvão, pavilhão este que estava abandonado à alguns anos, e na verdade sem cobertura.
Até o ano de 2003 a feira se manteve na rua como descrito mais acima. Entretanto então Prefeito Cesar Maia decidiu dar uma função ao pavilhão abandonado, que na verdade era um elefante branco que chamava atenção de todo mundo que passava em volta. Quem nunca viu sempre era obrigado a perguntar o que era aquilo e pra que servia, e logo à seguir vinha a resposta. Está desocupado, não está servindo para nada.
Foi feito um projeto para abrigar em torno de 700 pontos de venda dentro do antigo pavilhão. O pavilhão não foi novamente coberto, mas sua estrutura e paredes laterais delimitam área da feira. Através de um projeto interessante, a antiga estrutura foi incorporada á estética da feira. As coberturas das instalações e barracas no interior são independentes, mas foram planejadas em conjunto, muitas em forma de barracas, com inúmeras vielas entre sí, guarnecidas dentro dos limites do antigo pavilhão adaptado e preparado para tal. 


Circulando pela Feira
Existem inúmeras vielas entre as barracas, e os tipos de comêrcio são variados e de todos os tipos, encontrando-se temperos, doces, bebidas, comidas típicas, artesanato, roupas, enfim, muito coisa que se pode imaginar, e até muita coisa que não se pode imaginar. O bom humor e ironia sempre estão presentes entre as artes e artesanatos.
Muita barracas cobertas por toldos de lona azul vendem todo tipo objetos, comidas e artefatos, e os presentes e visitantes circulam por todos os lados, aproveitando os momentos de lazer e diversão, entrando e sainda de barracas em barracas, e transitando pelas pequenas ruas de passagem entre elas.


Hoje, a Feira de São Cristóvão tem boa infra-estrutura de limpeza e segurança, com banheiros públicos e estacionamento. São cerca de 700 barracas fixas, que oferecem as várias modalidades da cultura nordestina: culinária, artesanato, trios e bandas de forró, dança, cantores e poetas populares, repente e literatura de cordel.

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