O ar que a população respira no Estado do Rio de Janeiro poderá ficar 50% mais poluído em 2020. Um dos principais motivos apontados pelo Inea (Instituto Estadual do Ambiente) é a manutenção dos veículos antigos, que poluem até 90% a mais que os modelos novos. De acordo com estimativa do instituto, a pedido do R7, caso os carros antigos não sejam retirados de circulação, haverá um aumento de 600 mil toneladas de poluentes veiculares em relação às emissões de 2010, quando foi registrado 1,4 milhão de toneladas. A frota de veículos no Estado ser quase o dobro da atual até 2020, segundo estimativa do departamento de Engenharia de Transportes da Coppe/UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). O Estudo da Evolução da Frota aponta que entre 2016 e 2020 o Rio terá um carro para cada dois moradores. Segundo Luciana Ventura, engenheira química e analista do Inea, é preciso renovar a frota.
O crescimento da frota não é tão impactante em relação à poluição do ar, visto que os veículos novos estão dentro da legislação atual, que é bastante restritiva a limites de emissão de gases poluentes. Os carros antigos têm uma emissão até 90% maior que os novos. O problema não está no crescimento da frota, e sim na renovação da mesma. O crescimento da poluição atmosférica afeta diretamente a saúde das pessoas. De acordo com Claudio Tovar, pneumologista e especialista em Meio Ambiente pela Coppe/UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), a maior emissão de material particulado no ar, resultante da queima de combustível, pode causar DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), que diminui a capacidade para a respiração, além de aumentar as incidências de câncer e alergias. - O aumento da poluição veicular tem um impacto considerável na saúde das pessoas, porque os gases poluentes causam alergias respiratórias, e a chamada DPOC, que são os conhecidos enfisema pulmonar, bronquite crônica e asma brônquica.
O crescimento da frota não é tão impactante em relação à poluição do ar, visto que os veículos novos estão dentro da legislação atual, que é bastante restritiva a limites de emissão de gases poluentes. Os carros antigos têm uma emissão até 90% maior que os novos. O problema não está no crescimento da frota, e sim na renovação da mesma. O crescimento da poluição atmosférica afeta diretamente a saúde das pessoas. De acordo com Claudio Tovar, pneumologista e especialista em Meio Ambiente pela Coppe/UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), a maior emissão de material particulado no ar, resultante da queima de combustível, pode causar DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), que diminui a capacidade para a respiração, além de aumentar as incidências de câncer e alergias. - O aumento da poluição veicular tem um impacto considerável na saúde das pessoas, porque os gases poluentes causam alergias respiratórias, e a chamada DPOC, que são os conhecidos enfisema pulmonar, bronquite crônica e asma brônquica.
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