Governos locais devem apertar o cerco aos “bocas sujas”, que podem pagar até R$ 405
Na Austrália e Nova Zelândia, os governos locais vão apertar o cerco aos “bocas sujas” de plantão. No segundo Estado australiano mais populoso, Victoria, será aprovada nesta semana uma lei que autoriza a polícia a aplicar multas para quem usar palavras ou frases ofensivas em ambientes públicos.
Já oficiais da cidade neozelandesa Barnsley, em Yorkshire do sul, foram instruídos a monitorar a linguagem do povo ao fazer compras, comer ou simplesmente relaxar no centro da cidade.
Segundo a agência de notícias France Presse, aqueles que usarem os vulgos “palavrões” serão penalizados em R$ 405 (240 dólares australianos) no Estado de Victoria.
O procurador-geral australiano, Robert Clark, disse que as multas, semelhantes às emitidas por excesso de velocidade ou estacionamento ilegal, economizarão o tempo da polícia.
- Isso vai dar à polícia ferramentas de que ela precisa para ser capaz de agir contra esse tipo de comportamento desagradável, ao invés de ter que arrastar os infratores para delegacia e perder tempo e dinheiro em processos judiciais.
Mas até o procurador admitiu à rádio ABC ter que se controlar para conter os palavrões.
- Às vezes eu murmuro coisas enquanto respiro fundo, como provavelmente todo mundo faz. Mas essa lei não é voltado para isso, é orientada para o tipo de comportamento mais desagradável.
Se não moderar linguajar, neozelandês pagará R$ 208
Na Nova Zelândia, caso o agente público de Barnsley escutar uma linguagem obscena, que potencialmente pode causar ofensa ou intimidação, os policiais poderão intervir.
De acordo com o jornal britânico The Telegraph, a primeira opção é simplesmente pedir que o indivíduo modere seu linguajar, mas se a tentativa não for bem sucedida o agente pode multar a pessoa em no máximo R$ 208 (80 libras).
As multas são parte de uma série de campanhas destinadas a abordar diferentes tipos de comportamento antissocial. A iniciativa vai durar em todo o mês de junho e só se aplica ao centro de Barnsley.
Na Austrália e Nova Zelândia, os governos locais vão apertar o cerco aos “bocas sujas” de plantão. No segundo Estado australiano mais populoso, Victoria, será aprovada nesta semana uma lei que autoriza a polícia a aplicar multas para quem usar palavras ou frases ofensivas em ambientes públicos.
Já oficiais da cidade neozelandesa Barnsley, em Yorkshire do sul, foram instruídos a monitorar a linguagem do povo ao fazer compras, comer ou simplesmente relaxar no centro da cidade.
Segundo a agência de notícias France Presse, aqueles que usarem os vulgos “palavrões” serão penalizados em R$ 405 (240 dólares australianos) no Estado de Victoria.
O procurador-geral australiano, Robert Clark, disse que as multas, semelhantes às emitidas por excesso de velocidade ou estacionamento ilegal, economizarão o tempo da polícia.
- Isso vai dar à polícia ferramentas de que ela precisa para ser capaz de agir contra esse tipo de comportamento desagradável, ao invés de ter que arrastar os infratores para delegacia e perder tempo e dinheiro em processos judiciais.
Mas até o procurador admitiu à rádio ABC ter que se controlar para conter os palavrões.
- Às vezes eu murmuro coisas enquanto respiro fundo, como provavelmente todo mundo faz. Mas essa lei não é voltado para isso, é orientada para o tipo de comportamento mais desagradável.
Na Nova Zelândia, caso o agente público de Barnsley escutar uma linguagem obscena, que potencialmente pode causar ofensa ou intimidação, os policiais poderão intervir.
De acordo com o jornal britânico The Telegraph, a primeira opção é simplesmente pedir que o indivíduo modere seu linguajar, mas se a tentativa não for bem sucedida o agente pode multar a pessoa em no máximo R$ 208 (80 libras).
As multas são parte de uma série de campanhas destinadas a abordar diferentes tipos de comportamento antissocial. A iniciativa vai durar em todo o mês de junho e só se aplica ao centro de Barnsley.
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